20 May 2019 11:08
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<h1>Copa Do Universo 2018: Brasileiro Dançava Escondido Dos Pais E Sem demora Brilha No Bolshoi</h1>
<p>Mãe, esposa, personal trainer e qualificado de virar um pneu de 350 quilos. A capixaba Flávia Carvalho Bispo, 34 anos, nem imaginava que acharia interessante arrastar um veículo, ou participar de uma corrida carregando uma tora de 30 quilos em cada braço. Ainda mais no momento em que lembra o passado de gordinha.</p>
<p>“Nunca gostei de academia. Um dia falei pra meu marido, ex-fisiculturista, que queria fazer uma lipo para perder peso. Ele pediu um ano pra me treinar”. Ela seguiu à risca o treinamento e a dieta prescritos pelo companheiro e se apaixonou pelos treinos cada vez mais pesados. Da musculação de academia, Flávia passou, há três anos, para treinos de powerlifting, ou levantamento básico de peso.</p>
<p>Pouco tempo atrás, conheceu o strongman, esporte em que se usa potência e técnicas para tombar pneus, suspender pesadas bolas Atlas ou correr carregando troncos de dezenas de quilos. A modalidade é recente no Brasil e ainda há poucos locais pra fazer - toda a apoio de treino de Flávia vem do levantamento de peso.</p>
<p>“Se eu tivesse isso no quintal ia me divertir todo dia. Meu desafio imediatamente, além pegar técnica para suspender a bola Atlas, é puxar caminhão. Neste instante puxei veículo e caminhonete. Veículo neste momento é fácil demais”, se diverte. “Quando eu comecei, pensei ‘quero permanecer forte’. Conseguindo Tudo Que Se Quer De Um Homem tal grau os homens quanto as mulheres admiram a potência. Isto vicia”, diz Flávia. Veja Informações E Saiba Como Alinhar Uma Namorada , ela diz que só recebe de uma ou outra mulher. As Asas De Um Anjo Meu marido aparecia, meu filho acha o máximo.” Todavia reconhece que ainda é mais complicado trazer mulheres pros esportes de força do que homens. “As moças dizem que têm temor de espantar homens se ficarem mais fortes que eles.</p>
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<p>Ninguém se imagina puxando uma caminhonete ou fazendo um levantamento terra com 150 quilos num campeonato”. Maria Moura da Silva, 37 anos, personal trainer, entrou “por brincadeira e curiosidade” no strongman. Como o marido bem como treina para a modalidade e já tem objetos, como os pneus. Perto com ela, praticam outros 8 moços. “Estou pegando amo na modalidade, acho interessante. Como não tem mulheres competindo, é diferente”, reconhece.Maria, que neste instante faz treinos de potência há 12 anos. “É uma modalidade compatível com um “Agora Estou Mais Ousada” .</p>
<p>Se tem poucas mulheres, não é nem sequer por preconceito, mas falta de incentivo, inexistência de exemplos. É elegante a mulher fazer isto, fornece uma adrenalina”, diz a cearense radicada em Minas. Se historicamente a força é associada aos homens, neste momento há quem tente desconstruir o mito. A PhD em sociologia da ciência e recordista mundial de powerlifting, Marília Coutinho, faz um paralelo com o mito de Gaia, a deusa que os gregos associavam à Terra: criadora e acolhedora, entretanto capaz de formar maremotos e vendavais. “Para mim, a força é transcendência. A potência tem tudo aquilo que é mais basicamente feminino - os arquétipos de deusas refletem isso.</p>
<p>Não tem nada de violento nela, ser potente é ser pacífico. Poder gera mais agressividade do que a força. Entretanto, há muitas barreiras a vencer ainda. “As mulheres são mais pressionadas a se engajar na lindeza, mesmo na hora de praticar uma atividade física”, diz. “Uma mulher gastar muito da energia dela em qualquer coisa tão social não é muito bem visto. O que é se sentir bem com o corpo? Pra Marília, existe um vasto espaço pra mulheres nos esportes de potência, por conta de características que são capazes de atraí-las.</p>
<p>“Levantamento de peso é meditativo, uma coisa de ir para dentro de si. Tudo que empodera, liberta. Mesmo um idoso é mais feliz se é forte, em razão de se torna independente”, diz Marília. “É situação sine qua non para ter paz. Preconceitos, ela garante que não enfrenta diversos. “Mas homem não ama treinar próximo, por causa de bate no ego eu erguer mais peso do que eles. Onde eu treino já estão acostumados, todavia se preciso treinar em outro local, eles não querem dividir o aparelho, por exemplo”, diz. Como várias atletas, ela não pode se empenhar unicamente ao esporte.</p>
<p>“De manhã, trabalho como recepcionista numa academia, treino à tarde e estudo Educação Física à noite”, diz Érica. Recém-chegada de um campeonato mundial de onde voltou com medalhas, ela conta que as atletas russas usam maquiagem até durante brigas. Acho que o segredo está na maquiagem”, brinca. “Nessa hora, eu nem imagino se estou esquisita, esbelta.</p>